"O homem sabe que há na alma matizes mais desconcertantes, mais incontáveis e mais inomináveis do que as cores de uma floresta outunal. . . . Ele ainda assim crê que essas coisas possam, todas elas, em todos os seus tons e semitons, em todas as suas mesclas e combinações, ser acuradamente representadas por um sistema arbitrário de grunhidos e guinchos. Crê que um corretor da bolsa civilizado pode de fato produzir de suas entranhas sons que denotem todos os mistérios da memória e todas as agonias do desejo."
G. K. Chesterton
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