A questão é que na igreja, e somente na igreja, graduamos as músicas como sagradas ou profanas, de Deus ou do mundo. Isso é um erro.
Paulo nos diz que a graça foi derramada sobre toda carne e que existe virtude nas pessoas à partir de sua gênese, que é a imagem e semelhança de Deus. Portanto, a beleza habita toda terra e a criatividade, toda criatura.
Existe música boa e música ruim, música profunda e inteligente e música superficial e vazia.
Paulo ainda nos diz em Filipenses que: “tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.” Esse é o critério.
Uma outra coisa é que toda a Bíblia é verdade, mas nem toda verdade está na Bíblia. Muitas das músicas, poesias, textos acadêmicos que ouvimos, lemos e estudamos, expressam verdades que combinam com a verdade bíblica e precisam ser consideradas.
Fabricio Cunha
retirado de http://fabriciocunha.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário