Eu? Pés que falam, ouvidos querendo ver, gosto com jeito de aconchego, toque melodioso, ruga expressiva, vontade solitária, desejo alado, alma ambiciosa e coração torcido.
Eu? Teimoso que, mesmo trôpego, insiste na trilha estreita. Poeta inebriado de sonhos que mal se dá conta do sal que corrói a face - A estrada é íngreme!
Eu? Filho da noite comprida, das horas que se arrastam, dos dias velozes. Aventureiro irrequieto em busca do pergaminho prateado com a Palavra Encantada. Um enigma: “Menino na estepe, felicidade no vale, vida no além”.
Ricardo Gondim
Eu? Teimoso que, mesmo trôpego, insiste na trilha estreita. Poeta inebriado de sonhos que mal se dá conta do sal que corrói a face - A estrada é íngreme!
Eu? Filho da noite comprida, das horas que se arrastam, dos dias velozes. Aventureiro irrequieto em busca do pergaminho prateado com a Palavra Encantada. Um enigma: “Menino na estepe, felicidade no vale, vida no além”.
Ricardo Gondim
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