segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O que é pleno não tem falta; o que é eterno é infindável.


Outro dia eu estava lendo esse texto sobre o gozo em Cristo, recebido através da luz (Espírito Santo) e da Verdade (Palavra de Deus) e este me chamou muito a atenção para o fato da centralidade da nossa existência:

Envia a tua luz e a tua verdade; elas me guiarão e me levarão ao teu santo monte, ao lugar onde habitas. Então irei ao altar de Deus, a Deus, a fonte da minha plena alegria.” Sl 43:3-4

E, o mais interessante é que, como escreve John Piper, algo que é pleno não tem falta. Além dessa alegria ser plena, ela não tem fim.

“A sabedoria de Deus em planejar as coisas desta maneira (ocultar a sabedoria Dele aos sábios e entendidos) não somente lhe traz alegria, mas também leva à maior alegria de seu povo. A maior alegria deles é a alegria em Deus. Salmos 16:11 ensina isso com clareza: ‘Tu [Deus] me farás ver os caminhos da vida; na Tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente’. Plenitude de alegria e gozo eterno não podem ser aprimorados. Nada é mais complexo do que a plenitude e mais longo do que aquilo que é eterno. E essa alegria é resultado da presença de Deus e não das realizações do homem.
Portanto, a fim de amar-nos de maneira infinita e dar-nos deleite eterno e pleno, Deus, por meio da cruz de Cristo, nos garante a única coisa que nos satisfará total e eternamente, ou seja, a vindicação e a experiência do valor infinito de Sua glória. Somente Ele é fonte de todo prazer pleno e duradouro.” (John Piper no livro Pense págs 217 e 218).

Que realmente possamos buscá-Lo com a plena convicção de que Deus é nosso maior prazer e completude.

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